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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

COMO ASSIM? AZULEJOS VIRARAM MODA NO CORPO?


Da porcelana para o seu corpo: Azulejos viraram moda?

Não, não se assustem, é isso mesmo! A moda agora é usar o azulejo azul que tá na parede do seu banheiro nas roupas! Como assim? Continua aqui comigo que vou explicar melhor.

A tendência vem com o nome de “Azulejo Português” e surgiu nas passarelas do verão 2013. Veio inspirada na arquitetura colonial portuguesa (viva os tugas!!). Quem gostou da novidade tem que agradecer às grifes “Just Cavalli e Valentino” Eles mostraram nas passarelas que o azulejo é bem mais do que uma simples parte da decoração de casas… Nas roupas, eles vem em forma de arabescos, florais e grafismos.

A dica aqui é usar a estampa combinando com peças lisas e básicas por que esse azulejo em si contém muita informação. Cuidado com os sapatos, quanto mais básico melhor.

Nada impede que você use a estampa em outras cores ou que combine com outros tons, mas a dica é só não sobrecarregar o look.


Sem sombra de dúvidas, essa tendência vai continuar e vai chegar cada vez mais nos armários de todas as mulheres que gostam de se vestir bem e continuará com tudo no verão 2014. Amei essa tendência, quando você não tem o que usar, coloca aquele branco básico e joga o azulejo por cima pra quebrar o gelo. 

Viu só amiga? Procure aquela peça que está guardada e se joga!!!



SAPATOS FEMININO, GRIFE RAPHAELLA BOOZ



Grife de sapatos femininos Raphaella Booz inaugura sua terceira loja em Curitiba





















A grife Raphaella Booz, que tem a frente a franqueada Solange Emerick, inaugura sua terceira loja na capital paranaense no próximo dia 03 de setembro, no Park Shopping Barigui. Para dar tom a nova vitrine a marca apresenta a coleção Verão 2013/14 com sapatos e acessórios que traduzem as últimas tendências mundiais no mais alto estilo prêt-à-porter. Ousadia, sensualidade e detalhes naturais são as protagonistas das linhas 60 Modernist; Califórnia Dreaming e Boudoir Contemporâneo, inspiradas em consagrados festivais de música, aspectos clássicos e no luxo francês.

A coleção 60 Modernist é digna de integrar as primeiras posições de qualquer Wish List. A forte presença do preto e branco, além da geometria das formas, são os grandes ícones deste tema que retoma o início dos anos 60 com um toque moderno e minimalista, exclusivo para a estação. Adornos em metais como fivelas e correntes enriquecem as peças sem deixar o visual pesado.

Os produtos que integram a California Dreaming têm como principal referência o univer­so dos festivais de música como Coachella Valley Music, rea­lizado na Califórnia e inspirado no icônico Woodstock, de 1969. Os materiais naturais, tramas, franjas, pequenas tachas e as famo­sas estampas Paisley aparecem nas peças que pontuam a linha. Aqui o design flerta com o clima dos anos 70, época em que o estilo hippie-chic e a vibe boêmia predominavam.

O luxo é consequência da coleção Boudoir Contemporâneo. Usado atualmente para representar uma das propostas de moda mais atual, o termo boudoir revive dos tempos áureos da corte francesa, no qual significava o quarto onde as rainhas e princesas trocavam suas roupas repletas de renda, camadas de saias, enfeites e joias, além da arte de amarrar o corset. O romantismo e sensualidade continuam em voga, agora por meio de formas inspiradas em trajes íntimos e lingeries ricamente adornadas. A cartela de cores traz tons como rosa, nude, cinza e preto, compondo um look boudoir contemporâneo, com san­dálias cheias de amarrações e recortes envolventes.
 

sábado, 24 de agosto de 2013

PLÁSTICOS E 3D: TENDÊNCIA PARA VOCÊ PISAR COM ESTILO


Tendência :: Plásticos e 3D para você pisar com estilo




Para quem gosta de novidade nos sapatos, as aplicações em 3D nos tênis e em outros modelos invadiram o mercado. Quem começou com essa tendência foi o irreverente Jeremy Scott, aplicando ursos de pelúcia nos tênis criados para Adidas. Mas os que causaram rebuliço em seu lançamento foram os tênis com as famosas camélias da Chanel. A marca da Rue de Cambon fez com que o mundo da moda tivesse opinião distinta em relação ao modelo! Eu gosto e acho que a mulher tem que ter estilo para usá-lo! Mas você pode procurar um modelo que mais tem a ver com seu estilo.

 O tênis com camélias Chanel. 3D nós pés!

O modelo Chanel com as camélias vazadas
Já os scarpins com detalhes em plásticos estão com tudo. Os tradicionais modelos ganham janelas que deixam os pés ou parte deles de fora. Atenção, pois se as unhas ficarem expostas elas devem estar feitas. Em alguns modelos a transparência fica charmosa e sensual. A casa francesa Valentino acabou criando um scarpin que virou marca registrada e que foi lançado com tiras em silicone transparente. A bossa ficou por conta dos spikes. Esse modelo vai do trabalho ao lazer sem nenhum problema!
 Scarpin com plástico e spikes, uma febre nós pés mais estilosos.
Transparência para os pés!
Para quem curte o famoso modelo gladiador, chegou a hora de comemorar e muito! As poderosas vão descansar e as gladiadoras voltarão a reinar. Em todos os modelos você vai encontrar as tiras com pegada minimalista. A grande sensação é o gladiador em sapatos fechados. Mas muito cuidado, pois a sandália ou sapato gladiador pode encurtar visualmente a silhueta.
 O modelo gladiador volta, principalmente em sapatos fechados.
O modelo gladiador com tiras mais calmas.

O modelo que promete ser sensação é o sapato tipo Mary Jane. Ele é aquele que possui uma tira horizontal sobre o peito do pé ou em volta do tornozelo. São mais de cem anos de história e sua origem é atribuída à personagem homônima que ficou super

 popular em 1902. Sua conotação infantil caiu bem nos pés da época. Nos anos 20 e anos 60 elas voltaram com força e agora prometem invadir os closets das mais antenadas. O modelo é super feminino e não tenha medo de misturar esse clássico com outras peças mais modernas.

O sapato Mary Jane vai virar febre.

O bom é que o modelo Mary Jane transita por vários ambientes com a mesma naturalidade.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PSICOTERAPIA...RELAÇÃO ENTRE CLIENTE E PSICOTERAPEUTA


Uma visão sistemática de quando uma psicoterapia não tem o objetivo que se espera
Durante 28 anos venho trabalhando com Psicologia e Psicoterapia, atendendo crianças, adolescentes e adultos, individualmente ou em família e, várias observações cheguei a respeito das falhas no processo psicoterápico e a descrença de muito em relação ao tratamento psicológico e, claro, recorrer às medicações “milagrosas”.

Iniciamos dizendo que não existe psicoterapia individual, já que se trabalha, no consultório, no mínimo duas pessoas, Cliente e psicoterapeuta. O que se aprende na faculdade sobre o não envolvimento com o cliente, vem sendo motivo de muitas discussões; mas acredito que não se pode ajudar uma pessoa sem um mínimo de envolvimento possível. O processo psicoterápico atual não funciona mais como funcionava à 20 anos atrás, século passado, quando o cliente apenas falava e o profissional apenas ouvia ou, pouco falava. Temos hoje, uma clientela mais exigente e com mais informações a respeito de como podem ser ajudados, quais seus objetivos na psicoterapia e as diversas abordagens psicoterápicas; assim, precisamos ter um diálogo mais aberto, portanto, mais humanista, voltado, assim se espera, para um mesmo objetivo: “Duas pessoas que se encontram para evoluírem e se “conhecerem”, sem, contudo misturarem os papéis e objetivos – cliente e psicoterapeuta.”

De um lado nós temos a resistência de alguns profissionais, menos experientes, que se julgam “deuses” e acreditam que o cliente nada pode saber a seu respeito (profissional), o que vai dificultar a relação e o crescimento – o vínculo – pois pode existir a simpatia, mas dificulta o surgimento da empatia, ferramenta chave no processo psicoterápico. Vejo e ouço de clientes que já tenham passado por outros profissionais, que a falta de “envolvimento” do profissional no processo não fazia a terapia desenvolver e a relação fora se tornando apática. Claro que não podemos dirigir o cliente, nem tão pouco lhe dar caminhos “prontos”, mesmo porque não existe caminho “pronto”, cada indivíduo segue e deve encontrar o seu próprio caminho com ou sem ajuda. A “tomada de partido” também tem sido uma das falhas no processo, pois já ouvi de cliente que o profissional “x” pediu que a mesma não falasse mais de seu ex-noivo: “ele foi um traidor e é o responsável pela sua depressão”, “se ele te traiu não pense duas vezes, faça o mesmo com ele”, “foi-se a época em que nós (mulheres) dependíamos deles (homens), separe logo e vai cuidar de sua vida, você já perdeu muito tempo”, “seu pai é o único responsável por tudo que você está passando”, e muitos outros absurdos.

Apesar das dificuldades pessoais de todo psicólogo/psicoterapeuta, temos também profissionais que só segue um caminho, conhece apenas uma abordagem psicoterápica e quer moldar o cliente, a qualquer custo à mesma, é como ir comprar uma roupa e tentar moldar o corpo para que se adapte a ela. Sabemos que o tempo que passamos na faculdade (embora existam os terapeutas que, muitas vezes nem fizeram faculdade de Psicologia ou Medicina e trabalham com a Terapia Holística) só nos dá uma bagagem teórica; mas continuar lendo livros, participar de encontros, palestras e cursos, mesmo de pequena duração, é fator “sine qua non” ao crescimento profissional que terá, com certeza, mais argumentação durante uma sessão de psicoterapia.

Acreditamos que um “bom” profissional, antes de qualquer coisa, deve estar sempre atento e aberto ao aprendizado, revendo diariamente conceitos de temas complexos e sempre atuais, tais como: ser humano, religião e Deus, amor e paixão, vida e viver, individualidade e individualismo, Psicologia e psicologismo, sexo e sexualidade, “pecado” e sentimento de culpa, doente e doença, perdão e desculpa, traição e “des-traição”, mortalidade e imortalidade, finito e infinito, alma e fé, comodismo e bom senso, vergonha e orgulho, dentre outros. Temas que a “certeza” pode levar ao caos e ao aniquilamento do ‘ser’ e no nosso caso ao processo psicológico em andamento. Cabeça feita é aquela que precisa ser refeita.

Um processo psicoterápico, seja qual for à abordagem utilizada, jamais terá sucesso se não estiver sustentado no amor e no crescimento “espiritual” do cliente, o que independe de sua crença religiosa.

O outro lado do processo psicoterápico, com certeza, tem também as suas resistências, não diria nem maior nem menor, cada relação tem suas particularidades, portanto, pode ter suas semelhanças, mas nunca serão iguais, pois mesmo na relação entre o cliente e psicólogo/psicoterapeuta, juntos há algum tempo em terapia, não existe uma sessão igual a outra. A vida caminha para frente, jamais se dirige para o passado, mesmo que esteja falando e recordando dele. Falei em meu último livro: Psicoterapia: O Despertar D’Alma que o processo psicoterápico é como um pêndulo que nos leva para o passado e para o futuro.

A maior dificuldade do cliente no processo psicoterápico é compreender que tudo vem dele: dor, angústia, depressão, infelicidade, insegurança, medo, vícios, dificuldades de relacionamento interpessoal, etc. sentimentos que vai se somando durante o período em que o mesmo (cliente) evitou os “problemas” para não sofrer. Mas, a maioria de nós, temendo a dor envolvida, tentamos evitá-los. “Nós adiamos o confronto, esperando que eles sumam; nós os ignoramos, os esquecemos, fingindo que eles não existem”. “Até mesmo tomamos drogas (incluem as medicações) para nos ajudar a ignorá-los, de tal modo nos anestesiando que esquecemos as causas da dor” – M. Scott Peck – muitos clientes depressivos são dopados para não atentar contra a própria vida; mas esquecemos que morrer pode ser também quando negamos a vida, os problemas (desafios) e os próprios sentimentos, é negar o confronto com a vida – “mortos vivos”. Tentamos contornar os problemas em vez de encará-los de frente; tentamos sair deles em vez de vivê-los e sofrê-los, se for o caso. Essa tendência a evitar os problemas e o sofrimento emocional, tem sido a maior causa de doenças psicoemocionais que afetam toda humanidade. “A neurose é sempre uma substituta do sofrimento legítimo” – Carl G. Jung.

Muitas pessoas não querem ou não podem suportar a dor de desistir daquilo que já foi ultrapassado. Em consequência, elas se apegam, às vezes para sempre, aos velhos padrões de comportamento e pensamento, deixando de lidar com qualquer crise, de verdadeiramente crescer e de experimentar a ditosa sensação de renascimento que acompanha a transição bem-sucedida para um maior amadurecimento psicoemocional do Ser. Num crescimento e amadurecimento saudável teríamos que abandonar alguns padrões de comportamento como: o estado infantil, quando não é preciso responder a nenhuma exigência externa; fantasia da impotência; o desejo de possuir totalmente (inclusive sexualmente) os progenitores; a dependência da infância; imagens distorcidas dos pais; a onipotência da adolescência; a “liberdade” do descompromisso; a agilidade da juventude; a atração sexual e/ou a potência da juventude; a fantasia da imortalidade do corpo; a autoridade sobre os filhos; várias formas de poder pessoal, visível em muitos profissionais, patrões e políticos; a independência da saúde física e, finalmente, a personalidade e a própria vida. Renunciar a personalidade nos dá a oportunidade de conhecer a alegria mais beatífica, sólida e duradoura da vida. É a morte que dá à vida todo o seu significado. Este “segredo” é a sabedoria central da religião.

Assim, podemos dizer que a psicoterapia falha, não há a menor dúvida, porque ainda somos falhos e medrosos, incapazes de assumir a nós mesmos como realmente somos, incapazes de nos compreender físico, psíquico, emocional, social, espiritual e economicamente. Fica claro que a felicidade, que todos buscamos, independe da nossa situação financeira, nível intelectual, social e, principalmente, do outro; ela está em sabermos utilizar bem e com sabedoria o conhecimento, a experiência e as “armas” que você já possui.

Apesar do ceticismo de ambos os lados, a psicoterapia tem auxiliado um grande número de pessoas que levam a sério o objetivo a que nos propomos na vida, buscando o equilíbrio interior para suportar com sobriedade o “desequilíbrio” do mundo exterior, assumindo um compromisso sábio com a vida e o viver, procurando viver à vida sem medo do que dirão os outros, plantando o que se quer colher e sabendo que ninguém tem a capacidade de fazer o outro feliz ou infeliz ou mudar o outro; mas que é no processo da busca e do tentar que o ser humano encontrará consigo mesmo e, isto se dá, no relacionamento interpessoal. Não podemos negar que, quem se submete ao processo psicoterápico por um período “razoável” de tempo, com um profissional experiente e com ética pessoal, se beneficia em muito e se torna mais capacitado para enfrentar os “solavancos” da vida, aprendendo: ouvir e falar, dizer sim e não, e sentir a si mesmo sem medo, no momento “certo” através da construção responsável de si mesmo.

Às vezes a psicoterapia falha, não tenho dúvida, mas falhará menos quando cliente e psicoterapeuta estiverem voltados para o mesmo alvo: o amor verdadeiro e honesto assentado no respeito mútuo à dor vivida por ambos.


DF E GOIÁS JUNTOS PARA COMBATER A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER NO CAMPO


DF e Goiás recebem unidades móveis de atendimento para ajudar a combater a violência contra a mulher no campo










Brasília – No último dia da Jornada das Margaridas, trabalhadoras rurais de Goiás e do Distrito Federal receberam hoje (21) quatro unidades móveis de atendimento. A iniciativa faz parte do Programa Mulher, Viver sem Violência e atende a reivindicações do movimento feitas em 2011. O objetivo é entregar até dezembro 54 ônibus, dois para cada unidade federativa.

Segundo a ministra da Secretaria de Políticas para as Mulheres, Eleonora Menicucci, é ação é uma forma de levar ao campo políticas de enfrentamento à violência contra as mulheres. “Estes ônibus são de trabalho, onde se concentrarão vários serviços: a delegacia, defensoria, as varas especiais para agilizar a medida preventiva, atendimento psicológico para mulheres em situação pós-traumática, atendimento de prevenção e orientação para emprego e renda”.

O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, recebeu as chaves dos ônibus. “Assim como a carreta da mulher tem um papel muito grande por chegar às áreas mais necessitadas com atendimentos de saúde, agora nós vamos ter um instrumento para a luta contra a violência”.

Para a secretária de Mulheres da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), Alessandra Luna, a entrega dos ônibus é uma conquista. “São muitos anos de luta”, disse.


Para a trabalhadora Maria Lurdes Amaral Costa, 60 anos, a luta pelo fim da violência contra a mulher recebeu um reforço. “É um absurdo o número de mulheres que morrem por violência e nós acreditamos que esses ônibus vão funcionar como um educador de conscientização, por meio dos delegados e psicólogos nos estados, para ajudar a diminuir a violência.”

quinta-feira, 22 de agosto de 2013

TREND HOUSE 2013,TRICÔ, RENDA E CRISTAIS EM MACÉIO


Tricô, renda e cristais se 
entrelaçam na passarela do Trend House '13, em Maceió

A passada inicial dos desfiles dessa quarta-feira (21) na Trend House '13, em Maceió, foi dada pela Caleidoscópio, marca de acessórios das designers Jeanine, Mailda e Renata Fontan, que já conquistou os editores e as páginas da Vogue japonesa várias vezes. O trio montou a sua passarela no meio do restaurante Maria Antonieta para que suas modelos desfilassem os colares, brincos, anéis e braceletes da coleção de Verão 2014, dividida em cinco linhas, todas com o brilho dos cristais Swarovski


Desfile da Caleidoscópio no Trend House '13

A primeira, batizada 'Anura', fazia alusão às cores e formas da fauna e do relevo da Mata Atlântica, misturando tramas naturais em tons terrosos com placas de chifre polido, cordões de couro trançado e pedras naturais, como olho de tigre, turquesa e amazonita; em seguida, a seção 'Rainha do Mar' evidenciou a feminilidade de Iemanjá e o movimento das ondas do mar, guiada por tons de azul. A linha 'Sevilha' trouxe as dançarinas de flamenco à passarela, com a mistura de tons de castanho, vermelho e preto em mosaicos de cristais, coral natural e ônix; em seguida, as peças da série 'Geometria' pintaram os braços, orelhas e colo das modelos com ônix e cristais em preto e branco, que, unidos em cada peça, formaram padronagens geométricas. Por fim, a linha 'Jardin de Victoire', inspirada na designer francesa Victoire de Castellane, esculpiu rosas em ágata negra sobre peças de cristais em formas orgânicas.

A modelo e empresária Maria Paula Maia foi a estrela do desfile da Cantão no Trend Hou
se '13

 Do encanto da estilista Lanza Mazza  pelo trabalho das bordadeiras do filé de Alagoas, surgiu a parceria da carioca Cantão com um grupo de 40 artesãs de Maceió, que criaram os 15 looks da coleção desfilada no Trend House. Entre vestidos, blusas, chemises, bolsas e espadrilles, a marca criou a coleção especial que será vendida em suas 50 franquias espalhadas pelo Brasil e também em multimarcas.

Mais ansiosas do que qualquer um que passou pela semana de moda, as 40 artesãs que deram vida às peças assistiram de pertinho ao desfile, que teve como estrela a modelo e empresária Maria Paula Maia.

"É um bordado feito à mão que agrega um valor maravilhoso e é a nossa cara. Estamos com uma expectativa enorme, tanto pela beleza das peças como pela inclusão social”, ressaltou Lanza, que, além da renda, criou estampas geométricas em coral, verde e branco para estampar as peças em algodão leve.

O estilista Fernando Perdigão também usou o artesanato local como protagonista da sua apresentação colorida com uma pitada conceitual. Entre as peças desfiladas com acessórios e adornos de cabeça maximizados, vestidos, biquínis e coletes de tricô de tramas (bem)largas e renda de bilro coloriram a passarela. Destaque para o vestido dourado de tricô com franjas, queridinho da apresentação.
 

Desfile de Fernando Perdigão no Trend House '13

No release disposto sobre a cadeira dos convidados da primeira fila, a estilista Nilda Rosa, da marca Da Rosa, já anunciava: 'o amor sempre está no ar'. Assim que cada modelo entrava na passarela, com vestidos, blusas, saias e camisas de renda renascença em azul, marrom, nude, branco, preto e rosé, combinados com a leveza do crepe e do cetim, o clima de comemoração de um casamento só aumentava. Disputando o título de Mais Elegante, as convidadas usando o vestido nude evasê e o curto assimétrico preto. O ponto alto do desfile? A entrada da noiva vestida dos pés à cabeça com um vestido alvo de renda renascença (incluindo o mini buquê), arrancando efusivos aplausos da plateia.
Desfile da marca Da Rosa no Trend House '13


Gostou amiga? Se joga!!! aproveite a postagem...fique antenada